Vasculhei e me emocionei.
Lá estava eu sentada numa tarde morna de verão lendo gibis.
O sono me deixava naquele estado de agradável torpor.
Já não sabia mais o que lia, ouvia ou sonhava.
Essa é a minha imagem. Qual é a sua?
Lá estava eu sentada numa tarde morna de verão lendo gibis.
O sono me deixava naquele estado de agradável torpor.
Já não sabia mais o que lia, ouvia ou sonhava.
Essa é a minha imagem. Qual é a sua?
Postagens
Amiga,
ResponderExcluirAmei a iniciativa e o Blog é apenas o início de muitas histórias e estórias,que nos levam aos céus das palavras.
Ouvir,ler ou escrever é uma dádiva.
Parabéns pela iniciativa e vc não vai se arrepender.
Será seu cantinho compartilhado com suas amizades.
Eu já sentei no banquinho do seu Blog.
Beijossss...
Sonia
Benita querida
ResponderExcluirAmei o blog e a imagem mais antiga e gostosa do ato de ler que tenho e me ver deitado num galho alto de uma caramboleira, numa ilha do Rio Paraíba, em Além Paraíba, Minas gerais, lendo "Meninas exemplares", da Condessa de Segur e me deliciando com as descrições dos "chateaux" franceses.
beijos
Anna Rodrigues
Minhas pernas gordinhas subindo em um banquinho pra olhar pelo buraco da fechadura e ver meu pai tomando banho...depois saí, vitoriosa, contando pra todo mundo: _Eu vi o pipi do papai!
ResponderExcluirMinha mãe quase morreu de vergonha e eu, senti que poderia fazer o que eu tivesse vontade.
Puxei esse fio de minha memória e fiquei bem feliz. Valeu Benita!!!
Em muitas das minhas lembranças guardo uma que me emociona e arrepia.
ResponderExcluirCerto dia, estava eu -com mais ou menos 8 ou 9 anos de idade- na casa da minha vizinha procurando um livro para fazer uma pesquisa escolar, quando no meio dos livros encontrei um que me chamou muito a atenção sua capa com ar misterioso ou talvez porque goste de borboletas. O fato foi que o levei para casa, cada vez que lia a história me prendia mais e mais e de repente me vi ali no meio da floresta juntamente com todos os outros personagens fazendo parte do enredo.
Sentia, respirava voava e vivia a história. Devorava cada palavra querendo desvendar aquele mistério que tanto nos afligia (nós, os personagens).
"O caso da borboleta Atíria" da coleção vaga-lume é, sem dúvida, um livro marcante em minha história
É ceto que tenho lembranças mais antigas, mas esta é uma experiência incrível (ainda me vejo naquela floresta)
Leia-o também.
Jeanne
Olá, Benita!
ResponderExcluirHá muito venho acompanhando seu incansável trabalho! Parabéns!
A lembrança que não sai da minha memória é a de minhas quatro bonecas sentadas em uma enorme almofada enquanto eu contava histórias para elas. Era muito gostoso. Fazia isso na área de minha casa. Como eu brincava com minhas bonecas!
Um carinhoso beijo Benita.
Denise Almeida
LINDO ESSE BLOG. A IMAGEM LINDA QUE ME LEMBRO BEM , DEVERIA TER UNS SEIS ANOS E ESTAVA NO TERRAÇO DE CASA SENTADA NO BRAÇO DE UMA CADEIRA DE BALANÇO E A EMPREGADA DE CASA FAZENDO UM LONGA TRANÇA EM MIM E EU OLHANDO PARA O CÉU QUE ESTAVA MUITO AZUL NAQUELE DIA E ENQUANTO ELA FAZIA A TRANÇA EU CONTAVA AS NUVENS QUE IAM PASSANDO . UMA BOBAGEM NÃO É , MAS EU NUNCA ESQUECI DESSA CENA.
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